O ser humano pode desenvolver vários tipos de micose, podendo estas serem oportunistas ou patogênicas.
Os fungos que causam essas micoses também possuem classificações diferentes: filamentosos, como é o caso de Aspergillus fumigatus, leveduriformes como Candida albicans, ou dimórficos como Paracoccidioides brasiliensis.
O P. brasiliensis é o causador de uma micose sistêmica chamada de Paracoccidioidomicose (PCM), endêmica na América Latina e tendo sua importância devido ao grande número de indivíduos acometidos por essa micose, estimando que seja na casa dos 10 milhões.
Como este fungo apresenta dimorfismo, sua forma filamentosa infecta a pessoa por inalação, instalando-se a principio em suas vias respiratórias. Uma vez nos pulmões, ele se transforma em leveduras e inicia sua multiplicação, podendo se disseminar para outros tecidos. Quanto a essa característica, ele se assemelha muito a outros fungos que também apresentam dimorfismos, como é o caso do Histoplasma capsulatum.
Como o P. brasiliensis está predominantemente presente na América Latina, as pesquisas relacionadas a este fungo em outros locais do mundo são muito escassas. É importante, portanto, enfatizar a importância de estudos relacionados a este fungo, para um melhor entendimento de sua interação com o hospedeiro e para obter possíveis tratamentos eficazes.
Os fungos que causam essas micoses também possuem classificações diferentes: filamentosos, como é o caso de Aspergillus fumigatus, leveduriformes como Candida albicans, ou dimórficos como Paracoccidioides brasiliensis.
O P. brasiliensis é o causador de uma micose sistêmica chamada de Paracoccidioidomicose (PCM), endêmica na América Latina e tendo sua importância devido ao grande número de indivíduos acometidos por essa micose, estimando que seja na casa dos 10 milhões.
Como este fungo apresenta dimorfismo, sua forma filamentosa infecta a pessoa por inalação, instalando-se a principio em suas vias respiratórias. Uma vez nos pulmões, ele se transforma em leveduras e inicia sua multiplicação, podendo se disseminar para outros tecidos. Quanto a essa característica, ele se assemelha muito a outros fungos que também apresentam dimorfismos, como é o caso do Histoplasma capsulatum.
Como o P. brasiliensis está predominantemente presente na América Latina, as pesquisas relacionadas a este fungo em outros locais do mundo são muito escassas. É importante, portanto, enfatizar a importância de estudos relacionados a este fungo, para um melhor entendimento de sua interação com o hospedeiro e para obter possíveis tratamentos eficazes.
● Bianca Campitelli: realiza iniciação científica, estudando Paracoccidioides brasiliensis.